Israel é colonia de Roma

O Império Romano, aos poucos, vai chegando e tomando conta.

“As três revoltas dos judeus contra os romanos. Após cada uma das derrotas, massas de judeus foram deportadas para cidades do Império Romano. Muitos deles deixaram a região voluntariamente por medo de represálias.”

Esse foi o motivo de Jesus descer a Terra, em desespero clamou ao Pai, seu suor se transformou em sangue, em agonia por este povo, Jesus ensinou a orar o Pai Nosso.

“Expansão do Império Romano “

Em 63 AC, Pompeu (63-48 AC) invade e toma Jerusalém. Inicia-se assim a dominação romana, que se estenderá além do “período bíblico”, o qual termina nos inícios do 2º século da era cristã, quando a Bíblia praticamente fica concluída (Ou modificada).

A crescente revolta judaica contra a ocupação romana é, com frequência, atribuída ao sempre vivo espírito nacionalista judaico e à sua imorredoura fé na libertação messiânica, mas historicamente é condicionada e ocasionada pela inabilidade dos procuradores e até mesmo de alguns Imperadores.

Vimos como Pilatos cometera arbitrariedades sem conta, muitas delas com o deliberado propósito de irritar os judeus, julgados totalmente impotentes frente ao poderio romano.

O Imperador seguinte, Calígula, proclama-se deus e obriga todas as províncias, inclusive a Judeia, a cultuá-lo, oferecendo-lhe sacrifícios. Quando os judeus se recusam a cultuá-lo, são perseguidos tanto na diáspora (em Alexandria, por exemplo) como na Judeia e demais províncias.

Calígula chega a exigir que uma estátua do Imperador seja colocada no Templo, contra todo o bom senso. Petrônio, legado da Síria, tenta demover o Imperador de seus propósitos: é condenado à morte, ou seja, recebe ordem do Imperador para se suicidar. Só que assassinam Calígula em 41 d.C., e Cláudio, seu sucessor, dispensa os judeus do culto ao Imperador, salvando também a vida de Petrônio.

Na Palestina do século I d.C. havia um verdadeiro clima de terror. Richard L. Rohrbaugh, na Introdução de um volume sobre “As Ciências Sociais e a Interpretação do Novo Testamento ”, diz sobre a expectativa de vida da população do Império Romano nesta época: “Cerca de 1/3 daqueles que ultrapassavam o primeiro ano de vida (portanto, não contabilizados como vítimas da mortalidade infantil) morriam até os 6 anos de idade. Cerca de 60% dos sobreviventes morriam até os 16 anos. Por volta dos 26 anos 75% já tinha morrido e aos 46 anos, 90% já desaparecido, chegando aos 60 anos de idade menos de 3% da população”.

 Os que mais sofriam pertenciam às classes mais pobres das cidades e povoados, já que um pobre em Roma, no século I de nossa era, tinha uma expectativa de vida de 30 anos, quando muito. E o autor acrescenta: “Estudos feitos por paleopatologistas indicam que doenças infecciosas e desnutrição eram generalizadas. Por volta dos 30 anos a maioria das pessoas sofria de verminose, seus dentes tinham sido destruídos e sua vista acabado (…) 50% dos restos de cabelo encontrados nas escavações arqueológicas tinham lêndeas”.

Com moradias precárias, sem condições sanitárias adequadas, sem assistência médica, com uma má alimentação… Olhemos para a audiência de Jesus, por exemplo: este mesmo Jesus, com seus trinta e poucos anos de idade, era mais velho do que 80% de sua audiência. Uma audiência doente, desnutrida e com uma expectativa de mais 10 anos de vida, se tanto!

Douglas E. Oakman, em um estudo sobre as condições de vida dos camponeses palestinos da época de Jesus , mostra que a violência que sofriam era brutal. Fraudes, roubos, trabalhos forçados, endividamento, perda da terra através da manipulação das dívidas atingiam a muitos. Existia uma violência epidêmica na Palestina. Neste contexto, ele propõe uma leitura radical da oração que chamamos de Pai Nosso.

Esse foi o motivo de Jesus descer a Terra, em desespero clamou ao Pai, seu suor se transformou em sangue, em agonia por este povo ensinou a orar o Pai Nosso.

Quando Vitélio Cumano (48-52 d.C.) é procurador, acontece violenta revolta dos judeus durante a festa da Páscoa, por causa de um ultraje cometido por um soldado romano. Cumano reprime o tumulto e vinte mil judeus perdem a vida.

Outros grupos tentam despertar no povo os sentimentos messiânicos, proclamando-se profetas e fazendo promessas. Tais grupos são duramente reprimidos pelos romanos através de grandes matanças. Félix manda crucificar inúmeros zelotas durante o seu mandato.

Outro procurador terrivelmente corrupto e repressor é Luceio Albino (62-64 d.C.). Seu sucessor Géssio Floro (64-66 d.C.) consegue então jogar a gota d’água para que o ódio acumulado pelos judeus derrame.

Quando, após muitas arbitrariedades, G. Floro requisita 17 talentos do tesouro do Templo, a revolução estoura. Os judeus escarnecem do procurador, fazendo uma coleta para o “pobrezinho” Floro.

Resultado: Floro entrega para os seus soldados uma parte de Jerusalém, para que seja saqueada e crucifica alguns homens importantes da comunidade judaica. O povo, em supremo desprezo, não reage diante do saque, e o desprezo é vingado: há uma carnificina geral.

Vespasiano manda cunhar moedas sobre as quais estão um soldado romano, uma mulher de luto e uma palmeira simbolizando Israel. A inscrição dizia: IVDEA CAPTA ou IVDAEA CAPTA, ou seja, Judeia conquistada [são várias moedas e há variações na cunhagem]. Em Roma, o arco do triunfo de Tito, de pé ainda hoje, celebra a vitória romana. A Judeia é separada da Síria e torna-se uma província imperial, dirigida por um governador que mora em Cesareia.

Quando reina Adriano (117-138 d.C.), há ainda nova revolta judaica. É que o Imperador, em giro pelo Oriente, decide reconstruir Jerusalém com o nome de Aelia Capitolina e manda fazer um templo dedicado a Júpiter no mesmo local onde existira o Templo de Salomão.

Jerusalém torna-se, então, Colonia Aelia Capitolina e o templo a Júpiter é levantado no local do antigo Templo dos judeus, além dos outros templos construídos na cidade.

Israel hoje é tomada por Roma, tudo lá tem seus traços, seus templos, todas as religiões em comum acordo.(Vi isso assistindo os vídeos no Youtube)


Foi no ano 135 d.C. em que os romanos tomaram dos Judeus toda a soberania, todos foram exterminados e os que sobraram tiveram que fugir ou aceitar e acatar as leis dos romanos, ou seja, suas imagens, suas crenças, e finalmente sabemos que o príncipe deste mundo estava comandando tudo, Israel então tornou-se a Israel colônia romana.

Aos judeus Jerusalém foi proibida, sob pena de morte. E aos que ficaram se submeteram as suas leis e ordens.

A Judeia torna-se parte da província Síria-Palestina. (Síria Palestina foi uma província do Império Romano).

” A perseguição que os judeus sofreram dos romanos na Palestina, no século I d.C. levou a fuga dos judeus que abandonaram a Palestina por conta da perseguição que sofriam dos romanos na região. Os judeus habitavam a província romana da Judeia, e a sua luta pelo fim da dominação romana levou a uma forte repressão dos romanos, no século I d.C.”

“As três revoltas dos judeus contra os romanos, fez com que a cada derrota, massa de judeus fossem deportados para cidades do Império Romano. Muitos deles deixaram a região voluntariamente por medo de represálias.”

Judeus se espalharam por toda a Europa,

“criação de comunidades judaicas em diferentes lugares do mundo. Na Península Ibérica, a comunidade judaica recebeu o nome de sefardistas. Sefard é a maneira pela qual os antigos judeus chamavam a Península Ibérica. Os descendentes desses judeus, que atualmente vivem em diversas regiões do mundo, inclusive no Brasil, são chamados ainda de sefardistas.”

“Durante a crise do feudalismo, iniciada no século XIV, a perseguição aos judeus aumentou na Península Ibérica, e eles foram vítimas de diversos pogroms (ataques organizados contra determinado grupo de pessoas, neste caso, os judeus), principalmente na Espanha.”

“Em 1391, em Sevilha, eclodiu um dos piores pogroms. Estimulados por um membro da Igreja Católica, chamado Fernand Martinez, parte da população da cidade atacou bairros judeus, praticando grande violência contra eles e assassinando milhares. A notícia chegou até outras cidades, onde mais ataques ocorreram. Como consequência desse pogrom, muitos judeus se converteram ao catolicismo nos anos posteriores, outros migraram para outras regiões da Europa.”

“Em 1492, os Reis Cristãos, Fernando e Isabel da Espanha, assinaram o Decreto de Alhambra, também conhecido como Édito de Expulsão. Pelo decreto real, os judeus teriam quatro meses para se converter ao cristianismo ou, caso contrário, deveriam deixar a Espanha. Os sefardistas espanhóis que não se converteram ao cristianismo migraram, principalmente para quatro lugares: Portugal, Norte da África, Império Otomano e Itália.”

“Em 1496, o rei de Portugal, Dom Manuel, também assinou um decreto de expulsão dos judeus. Para não serem expulsos, eles deveriam se converter ao catolicismo, sendo classificados como cristãos novos.”

Judeus classificados como cristãos novos chegaram com os europeus na América em 1492, o novo continente desbravado pelos jesuítas.

“A criação do Estado de Israel foi oficializada em 14 de maio de 1948.”

“Objetivo de criar um Estado Nacional (Israel) exclusivo para os judeus, era a perseguição a esse grupo no continente europeu, (os Judeus foram expulsos de JERUSALEM no ano135 d.C. e se espalharam na Europa), se estendeu por vários séculos, chegando a episódios violentos e à sua expulsão de determinados países.”

“O Estado de Israel foi criado graças à proposta da ONU de dividir o território da Palestina em duas nações: Israel e Palestina.”

Quem comanda a ONU

Roma, Estados Unidos da América, Federação Russa (que substituiu a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS), França, Reino Unido, e República Popular da China.

A elite dominante do mundo e seus representantes nos diversos governos continuam a promover uma forma de organizar o mundo baseada no individualismo e na competição.  Papa Francisco visitou a ONU e falou à assembleia geral.  Naquela ocasião, o papa assinou o documento no qual a ONU se comprometia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para os quinze anos até 2030.

Jesus disse: Eu não vou continuar a falar muito mais convosco, pois o príncipe deste mundo está chegando. Ele não tem direito e nada pode sobre mim;
Chegou a hora de este mundo ser julgado, e agora o príncipe deste mundo será expulso. João 12:31

O Anticristo vai pelejar contra os santos, os filhos de Deus, impondo-lhes sofrimento atroz. Esse será o tempo da manifestação do iníquo e da grande tribulação. Sua perseguição irá às últimas consequências, pois ele matará a todos aqueles que se recusarem a adorá-lo. Mesmo o Anticristo recebendo uma adoração universal, aqueles que têm selo de Deus e seus nomes escritos no Livro da Vida, jamais se dobrarão a ele. Ao contrário, mesmo morrendo, vencerão o Diabo e o Anticristo, pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do testemunho.

Anticristo será destruído pela manifestação da vinda de Cristo (2Ts 2.8). Cristo virá em sua majestade e glória e o Anticristo será quebrado sem esforço de mão humana. Cristo o matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. O Anticristo será lançado no lago do fogo juntamente com o Falso Profeta. O Diabo e a morte também serão lançados no lago do fogo. Enfim, todos aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro do Vida

O Anticristo esta sentado no domo de rocha e a besta é Roma.  “A besta” no Apocalipse é um indivíduo – o homem que é o líder religioso e político e chefe do império bestial. A besta receberá uma ferida mortal e será curada (Apocalipse 13:3). Em fevereiro de 1798, o general francês Berthier entrou em Roma e, numa ação militar que durou poucos dias, prendeu o Papa Pio VI, proclamou uma república e – preste bem atenção! – retirou o poder temporal (secular, político, civil) do papado, cumprindo a profecia de Apocalipse 13:3: “Vi uma de suas cabeças como ferida de morte.”

“O papado se tornou o déspota do mundo. Reis e imperadores curvavam-se aos decretos do pontífice romano. O destino dos homens, tanto temporal como eterno, parecia estar sob seu domínio. […] Seu clero era honrado e liberalmente mantido. Nunca a Igreja de Roma atingiu maior dignidade, magnificência ou poder.”

Portanto, vemos aqui que o domínio de Roma abrangia tudo: poderes religioso, secular, político, civil, militar (usando a força dos estados), etc., tudo estava sob a ordem do pontífice romano. (E ainda está, mas sob discrição).

Ele exercerá autoridade sobre o mundo inteiro e exigirá adoração (Apocalipse 13:7-8). Ele travará guerra contra o povo de Deus e prevalecerá contra eles por um tempo (Apocalipse 13:7; Daniel 7:21). No entanto, o tempo da besta é curto: de acordo com Apocalipse 13:5 e Daniel 7:25, ela só terá autoridade absoluta por quarenta e dois meses (três anos e meio).

“A profecia do Capítulo 13 do Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro fará com que a ‘Terra e os que nela habitam’ adorem o papado, ali simbolizado pela besta ‘semelhante ao leopardo’. A besta de dois chifres dirá também ‘aos que habitam na Terra que façam uma imagem à besta’; e, ainda mais, mandará a todos, ‘pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos’, que recebam o ‘sinal da besta’. Apocalipse 13:11-16. Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nessa homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder. ‘Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta.’ Apocalipse 13:3. A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: ‘A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta.’ Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento. 2 Tessalonicenses 2:8. Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com sua obra de engano. E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se também ao papado: ‘Adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida.’ Apocalipse 13:8. Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma.” Ellen White, O Grande Conflito, p. 579

 E isso será feito com uma importante e decisiva intervenção dos Estados Unidos da América, o que não sucedeu até ao dia de hoje. Fique atento e preparado! Pode acontecer a qualquer momento.

Erga-se nossas cabeças de alegria para o que está por vir da Glória de Deus Pai e de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Guarde bem o que EU tenho lhe dado para que não se perda a sua coroa.

A ELE E PARA ELE TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA

AMÉM