Sou a filha do vento, do tempo, da sua imaginação
Sou consagrada pelo Espírito Santo e digna de mansidão
Não espere que eu seja mansa se teu proceder for de depravação… alias procure no dicionário o que é corrupção, é o mesmo que depravação.
Sou aquela que espera, que não trai, que dá três chances para a pessoa provar que é honesta. Não procuro perfeição, também não sou perfeita, mas digo sempre, me dê motivos para mostrar onde errei.
Hoje quero falar sobre isso;
“Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir a sua vida e você vai chamá-lo de destino.” Carl G. Jung
O homem nunca poderá vê-lo, pois o jardim do Éden é espiritual. E quando Adão e Eva foram excluídos, seus olhos não podiam ver a glória espiritual de Deus.
Tenho visto muitas pessoas dizendo que Deus abandonou a Terra. Que não olha mais pelas pessoas, que o sofrimento é grande, dizem – onde está Deus que não vê as pessoas passarem fome, crianças serem mortas pelas guerras e por pessoas sem coração. Quando oramos o Pai Nosso, diz que, seja feita a Tua vontade assim na Terra como no Céu.
Como você ora, só com a boca, ou ora com todo teu entendimento e com todo o teu coração? Passamos sim por sofrimento, mas Ele não disse seria fácil. Quando falamos na oração “seja feita a Vossa vontade”, significa que estamos entregando os caminhos da nossa vida nas mãos de uma força de inteligência maior que a nossa a Força de Deus. Acontece, porém, que normalmente essa oração é falado somente da boca para fora.
Em algum momento Ele virou a sua face lá no jardim do Éden quando houve a rebelião, quando Deus viu que tudo o que Ele tinha feito foi destruído. Ele decidiu então acabar com tudo, a criação e a criatura. Imagina você que tem um lar perfeito, cheio de paz e mansidão, onde o Pai que cria seus filhos para seu orgulho, e de repente alguns se rebelam e querem ser mais que Ele.
Então começa uma briga sem fim, o Pai não sabe como agir, mas tem um Filho que se compadece e fica do seu lado. Esse lhe dá força, não deixa o Pai cair em desespero e pede, “Me envia”.
“Quem enviarei? E um semelhante ao Filho do Homem respondeu: Eis-me aqui, envia-me. E outro respondeu e disse: Eis-me aqui, envia-me. E o Senhor disse: Enviarei o primeiro. E o segundo irou-se e não guardou seu primeiro estado; e, naquele dia, muitos o seguiram.”
Mas eis que meu Filho Amado, que foi meu Amado e meu Escolhido desde o princípio, disse-me: Pai, faça-se a tua vontade e seja tua a glória para sempre. Portanto, por ter Satanás se rebelado contra mim e procurado destruir o arbítrio do homem, o qual eu, o Senhor Deus, lhe dera; e também, por querer que eu lhe desse meu próprio poder, fiz com que ele fosse expulso pelo poder do meu Unigênito.
Nessa luta entre hostes espirituais, as forças estavam divididas de maneira desigual; Satanás congregava sob seu estandarte somente uma terça parte dos filhos de Deus, simbolizados como as “estrelas do céu”, a maioria, ou lutou ao lado de Miguel, ou, pelo menos, absteve-se de oposição ativa, cumprindo, dessa maneira, o propósito de seu “primeiro estado”’ enquanto os anjos que formavam ao lado de Satanás, “não guardaram o seu principado”, perdendo o direito às gloriosas possibilidades de uma condição avançada, ou “segundo estado”. Coube a vitória a Miguel (Jesus) e seus anjos; e Satanás ou Lúcifer, até então um “filho da manhã”, foi expulso do céu, sim, “ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.”
Desta maneira, é-nos mostrado que, antes de o homem ser colocado na Terra — desconhecemos quanto tempo antes — Cristo e Satanás, juntamente com hostes de filhos espirituais de Deus, existiram como indivíduos inteligentes, que possuíam o poder e a oportunidade de optar pelo rumo que tomariam, e os líderes que iriam seguir e a quem obedecer. Nesse grande conselho de inteligências espirituais, foi apresentado, e indubitavelmente discutido o plano do Pai, segundo o qual Seus filhos avançariam para o segundo estado. A oportunidade assim colocada ao alcance dos espíritos, que teriam o privilégio de vir à Terra e nela receber corpos, era tão transcendentalmente gloriosa, que aquelas multidões celestiais romperam em cânticos e clamaram de júbilo.
O plano de compulsão de Satanás, pelo qual todos seriam conduzidos em segurança através da mortalidade, destituídos da liberdade de ação e do direito de escolha, tão limitados, que seriam compelidos a fazer o certo — de maneira que nenhuma alma fosse perdida — foi rejeitado; e a humilde oferta de Jesus, o Primogênito — para assumir a mortalidade e viver entre os homens como Exemplo e Mestre, respeitando a santidade do arbítrio do homem, mas ensinando-o a usar sabiamente essa divina herança — foi aceito. Essa decisão provocou uma guerra, que resultou na derrota de Satanás e seus anjos, que foram expulsos e destituídos dos ilimitados privilégios decorrentes do estado mortal, ou segundo estado.
E ali mesmo foi ordenado pelo Pai para ser o Salvador da humanidade. Quanto ao tempo, usando-se o termo no sentido de toda a duração passada, é esta a nossa primeira referência ao Primogênito entre os filhos de Deus; para nós que a lemos, marca o início da história escrita de Jesus, o Cristo.
A condição do Messias como Filho escolhido de Deus, que estava com o Pai desde o princípio, um Ser com força e glória preexistentes, foi apenas superficialmente percebida, se é que de alguma forma o foi pelo povo em geral; e embora a grande verdade tenha sido revelada aos profetas especialmente comissionados com a autoridade e privilégios do Santo Sacerdócio, eles a transmitiram ao povo em linguagem simbólica e por parábolas, ao invés de fazê-lo de maneira simples e direta.
Por saberes estas coisas, ficas redimido da queda; portanto és conduzido de volta a minha presença; portanto, mostro-me a ti. Eis que eu sou aquele que foi preparado desde a fundação do mundo para redimir meu povo. Eis que eu sou Jesus Cristo. Eu sou o Pai e o Filho. Em mim toda a humanidade terá vida e tê-la-á eternamente, sim, aqueles que crerem em meu nome; e eles tornar-se-ão meus filhos e minhas filhas.
Mas, quando vier o Consolador, que Eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. João 15:26.
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.
Uma semana antes do meu filho falecer, nos reunimos, eu, minhas filhas, e meu amor Marcelo deitado em sua cama, peguei na sua mão e disse:- Agora precisamos ser fortes, não entendi o que eu estava falando naquela hora, mas depois eu entendi. Eu sabia que ele estava indo embora, mas não queria e não aceitava. Orei o Pai Nosso e entendi naquela ora segurando as mãos dele o que era “Seja Feita a sua Vontade”, sim, era a vontade de Deus, e o consolador já estava em nosso meio nos consolando.
Seja feito a Sua Vontade, assim na Terra como no Céu.
Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
As Escrituras nos dizem que ‘O segredo do Senhor é para os que o temem; e Ele lhes fará saber o seu Concerto’ — Salmos 25:14.
Jesus, Ele também desejava que a glória fosse dada a Deus, o Pai, que como arquiteto e criador do plano tinha direito a toda a honra e glória.
Honra e Glória a Deus Todo Poderoso Amem