Lembra-te do dia do shabbãth, sábado, para santificá-lo.

Eu não quero acreditar, eu quero saber. Carl Sagan

Jesus declarou: “E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor” (Marcos 2:27-28). Ele não disse que o sábado foi feito por causa dos judeus e sim “por causa do homem”. O termo anthropos (homem) empregado nesse versículo refere-se à raça humana, à humanidade, pois esse é um  termo genérico para se referir ao ser humano em geral, incluindo homens, mulheres e crianças, não se restringindo à uma etnia, tribo ou povo. Portanto, o sábado foi dado universalmente, ou seja, para toda a humanidade e Deus colocou uma bênção especial nesse dia.

Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:6-7).

Colossenses 2:14 afirma: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz”. Já o verso 17 acrescenta: “porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo”. Somente os “sábados” cerimoniais judaicos, instituídos no Sinai (ver Levíticos 23), podem ser qualificados como “ordenanças” e “sombras” (Colossenses 2:17). O “sábado” do sétimo dia, estabelecido na semana da criação (Gênesis 2:2, 3), é de natureza permanente e não pode ser qualificado como mera “sombra das coisas que haviam de vir”.

Mas a casa de Israel se rebelou contra mim no deserto, não andando nos meus estatutos, e rejeitando os meus juízos, os quais, cumprindo-os, o homem viverá por eles; e profanaram grandemente os meus sábados; e eu disse que derramaria sobre eles o meu furor no deserto, para os consumir.

E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.

Também eu levantei a minha mão em juramento para eles no deserto, que os espalharia entre as nações, e os dispersaria pelas terras;

Porque não cumpriram os meus juízos, e rejeitaram os meus estatutos, e profanaram os meus sábados, e os seus olhos iam após os ídolos de seus pais.

E separarei dentre vós os rebeldes, e os que transgridem contra mim; da terra das suas peregrinações os tirarei, mas à terra de Israel não voltarão; e sabereis que eu sou o Senhor.

E quanto a vós, ó casa de Israel, assim diz o Senhor Deus: Ide, servi cada um os seus ídolos, pois que a mim não me quereis ouvir; não profaneis mais o meu santo nome com as vossas dádivas e com os vossos ídolos.

“Pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou” (Êxodo 20:11).

Esse mandamento identifica Deus como o Criador e observar esse dia é uma demonstração de tal reconhecimento. O sábado é ainda um lembrete de que a salvação é pela fé: “E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” (Ezequiel 20:12).

Enciclopédia Barsa diz que “somente a partir do séc[ulo] IV, é que o repouso no domingo começou a se impor”. A Enciclopédia Delta Larousse acrescenta que “a partir de Constantino [imperador romano pagão], multiplicaram as legislações determinando o repouso dominical.” 


Isaías 56:2
Bem-aventurado o homem que assim entende e procede; feliz a pessoa que nestes princípios permanece inabalável, observando o Shabbãth, sábado, para não profaná-lo, e vigiando sua mão para não cometer nenhum mal!”

Aleluia! Quão feliz é a pessoa que teme ao SENHOR