Três Religiões e seus símbolos. Sol, Lua e Estrela.
O Sol representa o Cristianismo o dia de Domingo.
Considerado o deus-Sol, Rá o Deus Egípcio do Sol sendo a principal divindade da religião egípcia. O culto ao Deus Sol foi muito próspero no Egito, sendo a principal forma de adoração e um culto oficial por cerca de vinte séculos. Rá é também um deus primordial e criador dos deuses e da ordem divina, junto de sua esposa, a Deusa Ret (cujo nome é a versão feminina do nome Ré e pode ser a mesma divindade) originaram a genealogia: Shu e Tefnut, Geb e Nut, Osíris, Seth, Ísis e Néftis.
A Lua representa o Islamismo o dia de Sexta- feira.
Os muçulmanos preservam suas tradições e as datas importantes, como o início do mês de Ramadhán, são definidas pela observação direta dos astros celestes. Os muçulmanos acreditam que o islamismo é a versão completa e universal de uma fé primordial que foi revelada muitas vezes por meio de profetas anteriores, como Adão (que se acredita ser o primeiro homem), Abraão, Moisés e Jesus, entre outros; essas revelações anteriores são atribuídas ao judaísmo e ao cristianismo, que são considerados no islamismo como religiões predecessoras espirituais.
Estrela representa o Judaísmo o dia de Sábado.
A estrela representa Israel de hoje, não do tempo bíblico, Israel era um povo, não um País, sua adoção oficial foi feita pelos judeus em Praga no século 17 e mais tarde pelo movimento sionista em 1897. A Alemanha nazista usou o símbolo para marcar os judeus dentro de suas fronteiras e, depois de muito debate, veio a ser usado na bandeira nacional do Israel “reconstituído em 1948”. Como resultado, a Estrela de Davi é agora universalmente reconhecida como uma representação do Judaísmo, Israel e sionismo. Israel foi fundado em 14 de maio de 1948.
Durante séculos, judeus de todo o mundo têm ido lá para lamentar a perda deste grande templo. MURO DAS LAMENTAÇÕES
A União das três religiões logo se fará. O Presidente do Estados Unidos está fazendo acordos para isso. Acordo de Abraão: o tratado de paz entre os Emirados Árabes Unidos e Israel.
“Acordo do Século“. Esse Acordo do Século, apresentado em janeiro de 2020, ficou conhecido como Plano de Paz para Israel e Palestina.
O “Acordo do Século” inicialmente era o de proporcionar um cenário mais diplomático no território que inclui outros países como Afeganistão, Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Comis, Irã, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Omã e Síria.
O incentivo é na verdade ao reconhecimento de “Israel” como Estado judeu e Jerusalém como sua “capital indivisível”.
Israel capturou a região da Jordânia durante a guerra dos seis dias em 1967 e considera Jerusalém Oriental e Ocidental, unidas, como a sua “capital eterna”.
Vale lembrar que “Sionismo, também conhecido como sionismo político, é o termo utilizado para se referir a um movimento político que surgiu na comunidade judia europeia no final do século XIX e que defendia a ideia da formação de um Estado Nacional que abrigasse os judeus na Palestina. A partir dessa definição, é importante esclarecer que, quando surgiu, o sionismo não tinha apenas um caráter nacionalista, mas era um movimento que visava colonizar definitivamente a Palestina.”
“Nesse congresso, “em 1897” determinou-se o envio de uma comissão para a Palestina para que fosse analisada a viabilidade de ocupação da terra. De toda forma, ficou preestabelecido que esse Estado judeu deveria ser fundado na terra da qual os judeus haviam fugido no século III d.C. Determinou-se ainda que uma das melhores formas de se concretizar esse processo era realizar a compra de terras para serem ocupadas exclusivamente por judeus.”
“A criação de um Estado judaico, e o local escolhido foi a Palestina, região que foi habitada pelos judeus na Antiguidade, mas que tinha sido abandonada por eles na Diáspora em consequência da perseguição que sofriam dos romanos.”
“É importante esclarecer que o I Congresso Sionista não inaugurou a imigração de judeus para a Palestina (essa imigração já existia desde 1882), apenas organizou as bases para que ela acontecesse em maior escala. Uma estratégia importante utilizada por Herzl e pelos sionistas para possibilitar seu projeto foi buscar apoio diplomático dos alemães e dos otomanos para a causa, mas ambos negaram-se a apoiá-los.”
“À medida que crescia a presença judaica na Palestina, os desgastes entre judeus e árabes intensificavam-se. O sionismo, inclusive, é alvo de críticas atualmente, pois muitos afirmam que é uma ideologia que defende o isolamento da comunidade árabe nos territórios dominados por Israel. Antes mesmo da fundação de Israel, essa ideologia já evidenciava-se, pelo fato de as terras compradas pelos “sionistas” não poderem ser revendidas para árabes, por exemplo”
Deu pra entender o motivo do “Acordo do Século“ o “Acordo de Abraão”? Quem manda em Israel, quem comanda tudo?
As três Religiões vão se unir com um único objetivo, o de proclamar o dia do “Senhor” para todos, assim criando a “Paz” na Terra. Qual dia vai ser, Sábado, Domingo ou Sexta-feira? Estrela, Sol ou Lua?
Tudo se encaminha para a Nova Ordem Mundial, Estados Unidos e a escolha (lhendo) do Novo Papa e o Trono do Anticristo dentro da “Capital indivisível” de Israel, segundo Eles.
Então estará ali as duas bestas e o anticristo assentadas em seus tronos comandando o mundo na “Capital indivisível” de Israel.
O anticristo se sentará no trono Cúpula da Rocha ou Domo da Rocha. E a felicidade será completa até a vinda de Jesus.
Papa disse não haverá mais guerra…o Leão está mostrando pra que veio. Falando nisso foi os EUA que escolheu o Papa, senão o Trump não teria se vestido de Papa na moldura da imagem que apareceu na internet. A foto divulgada pela Casa Branca.
‘Trump dura 4 anos, papa é vitalício’: conclave está imune à Casa Branca? Não, porque este é o último Papa e foi escolhido pelo EUA. E será um só governo mundial.
Estamos cientes de que teremos tempos de paz, em seguida, teremos a grande tribulação.
“O tempo urge e o leão ruge”