Carl G. Jung:
“Até você se tornar consciente, o inconsciente
irá dirigir a sua vida e você vai chamá-lo
de destino.”
Charcos e os seus pântanos é o “lago Morto” ou “Mar Morto” deixadas para o sal. O mar morto não é nada mais do que um lago, um pântano de depósito de sal. Por sua vez, não deságua em outro lugar. As águas morrem por lá e ele é chamado assim porque no local não há vida.
Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal. (Ezequiel 47.11) “O Lago morto” chamado de “Mar Morto” por Yossef ben Matitiahu Ha-Cohen, um dos líderes da 1ª Revolta Judaica contra o Império Romano, termina seus dias em Roma, onde adota o nome de Flavius Josephus. Lá escreve a história e apologia da Nação Judaica e de si mesmo, suspeito tanto aos olhos de seus correligionários, quanto aos olhos dos romanos.
Na verdade, o termo “Mar Morto” não foi cunhado pelos antigos hebreus, egípcios ou romanos, como muitos podem pensar. Ele surgiu, na verdade, no século II a.C., por meio do historiador judeu Flávio Josefo. José teria utilizado esse termo em sua obra para descrever as propriedades incomuns desse mar, como a sua alta salinidade e a incapacidade de sustentar a vida marinha.
Dos 30 artigos publicados em Flávio Josefo – Um Compêndio, cinco são dedicados ao contexto literário em que Josefo escreve suas obras. Esse contexto é marcado pelos textos sagrados do judaísmo, como a Torá e os livros proféticos e sapienciais, os primeiros escritos do cristianismo – que depois iriam formar o chamado Novo Testamento – e a literatura grega difundida no Império Romano.
Na Bíblia não consta em nenhum contexto sobre “Mar Morto” , mas sim, apenas uma citação bíblica. As escrituras sagradas contam que, ao tornar-se rei de Israel, Davi se escondeu do destronado Saul nas proximidades desse lago de água salgada. A designação de mar Morto só passou a ser utilizada a partir do século II da era cristã.
Antes da destruição das duas cidades, Sodoma e Gomorra, o extremo sul do Lago Morto era um vale cheio de poços de betume naturais, que era chamado de vale de Sidim.
A elevada salinidade do “Lago Morto”, “Mar Morto”, que chega a ser cerca de 10 vezes mais salgado do que a água do mar, se deve principalmente à falta de saída dos seus rios e, principalmente, porque está localizado em uma depressão abaixo do nível do mar. A evaporação ao longo dos séculos deixou os minerais e sais dissolvidos, resultando em um ambiente altamente salino.
O Lago Morto situa-se no final do rio Jordão. Ele foi criado pela fricção de duas placas tectônicas que formam a chamada fenda Sírio-Africana, uma espécie de rachadura enorme responsável, também, por terremotos na região. Quando a fenda foi criada, água salgada entrou pela fissura.
Há cerca de 18 mil anos, a ligação com o mar Mediterrâneo secou e a água salgada, sem ter para onde escoar, ficou depositada em uma enorme bacia. Com o tempo, o lago diminuiu com a evaporação da água e se transformou no Lago Morto.
O Lago Morto, charcos, está secando pela mão e ganância do “Homem”
O rio Jordão é a única fonte de água principal desembocando no Lago Morto, embora existam pequenas nascentes perenes sob e ao redor do Lago Morto, criando piscinas e poços de areia movediça ao longo das bordas. Não existem fluxos de saída de modo que 25% da água seja de depósitos de sal, dos quais, desde os anos 40, tem sido extraído o potássio. Em 1947, foram extraídas do Lago Morto 100 000 toneladas de potássio.
“O desvio das águas do rio Jordão prejudica gravemente o abastecimento para o Lago Morto. A exploração descontrolada pelas indústrias químicas, para extrair principalmente potássio, levam a uma redução de 1,5 metro por ano no nível do Mar Morto”. O Lago Morto possui uma concentração especialmente alta de potássio, cálcio e magnésio, além de um grau de salinidade dez vezes maior do que os oceanos.
O “sal sodomita”, por exemplo, mineral essencial para o incenso sagrado do templo, era obtido em suas margens.
Israel, que utiliza a maior parte das águas desviadas do rio Jordão, inclusive para irrigar plantações de assentamentos israelenses nos territórios palestinos ocupados. “Durante milhares de anos, o Lago Morto foi abastecido com a água doce do rio Jordão e manteve seu ecossistema.”
A grande evaporação e a escassez de água em razão do uso para fins agrícolas ‘e para obtenção de água potável necessária para uma crescente população em Israel’. A partir da década de 1960, Israel e Jordânia começaram a desviar grande parte do fluxo do rio Jordão e aumentaram o uso da água do lago para fins comerciais. O resultado dessas atividades foi uma queda vertiginosa no nível da água do Lago Morto.
Em meados de 2010, a medição do nível do lago estava a mais de 30 metros abaixo da figura de meados do século 20 – ou seja, cerca de 430 metros abaixo do nível do mar.”
O uso excessivo da água do Lago Morto, na volátil região entre Israel, Jordânia e territórios palestinos, fez com que ele perdesse 35% de sua extensão nos últimos 60 anos.
O desaparecimento desse recurso natural único, pode levar à destruição do mar – ou lago. As razões principais do encolhimento do Lago Morto são o desvio das águas do rio Jordão e a ação das indústrias químicas – israelenses e jordanianas, que extraem grandes quantidades de água para explorar os minerais que lá se encontram.
Do lado israelense, a indústria que explora as águas do Mar Morto é a Israel Chemicals e, do lado jordaniano, a Arab Potash.
A Autoridade Palestina não tem controle algum sobre a exploração do Mar Morto e nem sobre a utilização das águas do rio Jordão, já que seus territórios se encontram sob ocupação militar israelense desde a guerra de 1967.
Com a retração, abrem-se enorme buracos. nas margens. “Hoje há um total de 6,5 mil crateras ao longo das bordas”. a retração do mar.”
O governo israelense deve optar por uma agricultura mais econômica e reconsidere o cultivo de frutas tropicais, que necessitam de muita água.
Dentro de 30 ou 40 anos o Lago Morto pode desaparecer
O nível da água está diminuindo a uma taxa de um metro e meio por ano. E que, nos últimos 40 anos, o volume total da bacia foi reduzido em 35%.”
Procurando na Bíblia sobre a passagem de Ezequiel 47:8,11 encontramos a Herança que Deus deu as doze tribos de Israel (Jacó).
Romanos 9: “E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas”
Mas Jesus veio como o salvador do mundo, não apenas da família de onde veio.
“Ele diz: ‘É pouco que sejas meu servo para restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta os de Israel que tenho guardado. Também te farei uma luz para os gentios, para que a minha salvação alcance os confins da terra.’” Isaías 49:6
Eles eram a Sua nação de sacerdotes, os guardiões da Sua revelação à humanidade, e deveriam brilhar a luz para todo o mundo.
Ele também se importava com o resto das tribos e nações:
Atos 17:26-28
e Ele fez de um só homem todas as nações da humanidade para viverem em toda a face da terra, tendo determinado seus tempos determinados e os limites de sua habitação, para que buscassem a Deus, se talvez pudessem tateá-Lo e encontrá-Lo, embora Ele não esteja longe de cada um de nós; pois Nele vivemos, nos movemos e existimos, como até alguns de seus próprios poetas disseram: ‘Pois também somos Seus filhos.’
Estrangeiros nunca foram excluídos. Se fossem, não haveria leis para estrangeiros vivendo entre eles. Além disso, a salvação indo até os confins da terra sempre foi o plano. As pessoas podem ter esquecido isso, mas Deus não.
Isaías 56:3, 6-7 Não diga nenhum estrangeiro que está ligado ao Senhor: “O Senhor certamente me excluirá do seu povo.” E que nenhum eunuco se queixe: “Sou apenas uma árvore seca.” [6] E os estrangeiros que se ligam ao Senhor para servi-lo, para amar o nome do Senhor e para serem seus servos, todos os que guardam o sábado sem o profanar e que se apegam à minha aliança — estes eu trarei ao meu santo monte e lhes darei alegria na minha casa de oração. Suas ofertas queimadas e sacrifícios serão aceitos sobre o meu altar; pois a minha casa será chamada casa de oração para todas as nações.”
João 12:20-22 Havia alguns gregos entre aqueles que subiram para adorar na festa. Eles foram a Filipe, que era de Betsaida, na Galiléia, com um pedido. “Senhor”, disseram eles, “queremos ver Jesus.” Filipe foi contar a André; André e Filipe, por sua vez, contaram a Jesus.
Mas eu me preocupo com meus ancestrais e alguns amigos e familiares que não conhecem e nunca tiveram a chance de conhecer Jesus. Acredito (ou espero) que se Jesus tivesse estado na tribo local dos meus ancestrais, todos teriam acreditado.
Não é verdade. Muitos judeus viram o Senhor Jesus, o Verbo Encarnado, e quiseram matá-lo! Mesmo na Antiga Aliança, muitos judeus desobedeceram a Deus tantas vezes e fizeram ídolos! Muitos judeus e gentios, passados e presentes, provavelmente estão no Inferno por sua idolatria.
[ João 20:29 Jesus disse a ele: “Crês porque me viste? Bem-aventurados os que não viram e creram.”] Porque assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu mesmo, eu mesmo procurarei as minhas ovelhas, e as buscarei.
Mat 8:22 Mas Jesus disse-lhe: Segue-me; e deixa que os mortos enterrem os seus mortos. 1Co 10:21 Não podeis beber o cálice do Senhor, e o cálice dos demónios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor, e da mesa dos demónios.
Mas os seus charcos e os seus pântanos não tornar-se-ão saudáveis; serão deixados para sal.(Ezequiel 47: 8,11)
O mar morto não é nada mais do que um lago, um pântano de depósito de sal. O mar Morto, por sua vez, não deságua em outro lugar. As águas morrem por lá e ele é chamado assim porque no local não há vida.
O Lago Morto, por sua vez, não deságua em outro lugar. As águas morrem por lá e ele é chamado assim porque no local não há vida.
Amado Deus eu te amo.
Amem